Num país onde roubo é exaltado pela mídia, amparado pelas leis, advindas do parlamento e até da justiça, além de estimulado pelo governo federal, os trabalhadores honestos são extorquidos com infindáveis impostos e taxas, e o gestor público e os políticos que, ao fim do mandato não estiverem ricos, são otários. Por isso que o Taxad não para de taxar. E o Lula e a Janja não param de gastar.
Nesse ambiente, ser honesto é motivo de vergonha e execração. Ser correto, virou símbolo de resistência, para quem tem vergonha na cara.
Hoje, se pergunta: para que servem os órgãos e meios de fiscalização e controle das verbas públicas, mal aplicadas, desviadas, roubadas de cada brasileiro que trabalha e produz a riqueza da nação?
Como se ver, ultimamente, nas páginas policiais das mídias regionais e nacional, estas instituições dirigidas por servidores públicos do alto escalão, não estão fiscalizando nem combatendo a corrupção. Nem o roubo, agora generalizado, como se fosse um programa de governo ou de estado.
Roubam, em conluios e estratégicos, corporativistas, similares às das mais sofisticadas quadrilhas que criaram o ‘estado paralelo’, que hoje, controlam o país. Nas três esferas de poder do país.
Assim, como o desassistido ageiro poderá reclamar, por exemplo, à Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT), pela precariedade dos veículos e dos serviços oferecidos e cobrados na agem, pelo valor por ela apresentado e pelo órgão aprovado, mediante quadro de custos pelo que, supostamente, as empresas oferecem aos seus clientes?
A Agência não tem mais compromisso com o usuário. Hoje, está comprometida é com as empresas de transporte, em função dos benefícios que retornam para os dirigentes do órgão fiscalizatório. O cliente consumidor que vá reclamar ao bispo.
Por isso, você paga uma agem de ônibus do lugar y para o lugar x, com direito wi-fi, água, café, televisão e ar-condicionado. E, claro, veículo novo ou com boa manutenção nos mais velhos.
Você embarca feliz, pega a estrada, e aí começa o calorão, num ambiente fechado que não abre janelas. Você pagou, mas não te entregam o ar-condicionado, nem a televisão, muda e desligada sobre as poltronas. Acabou a água e o café. O Wi-Fi não pega nem gripe.
Então você descobre o quanto está sendo roubado. Pior, sente, a cada buraco, que a carroceria do ônibus vai desabar, tal a barulheira denunciando a falta de manutenção.
Eu vivi isso essa semana, pela segunda vez, na maior empresa de transporte terrestre de Rondônia, com sede no Paraná.
Em país de ladrões, se você reclamar, pode terminar preso e tendo de pagar indenização para a empresa, que se sente ofendida. É de lascar! É ou não é?
É do que trata o ‘Língua de Fogo’ de hoje. Veja mais, em pequenos vídeos, sobre os fatos acima.
Fonte: noticiastudoaqui.noticiaderondonia.com
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